Durante
duas semanas foram trabalhadas matérias sobre minerais, rochas, solo e erosão
com as turmas de 6º ano, na EMEF Princesa Isabel. Os conteúdos abordados pela
professora Ariane Pegoraro e pelos pibidianos, foi à ênfase na formação da
Terra, nas camadas que ela compõe, de que é composto o nosso solo e como ele se
formou, o que é como acontece a erosão no meio ambiente.
No dia
29 de setembro, quinta-feira, nos primeiros períodos os alunos da turma 63 se
deslocaram até a sala de vídeo para ter uma aula, ministrada pela pibidiana
Aline de Godoy, com slides sobre minerais, rochas e solo. Começando a explicar
o que são os minerais, sua formação, exemplos de cristalinidades como o do grafite
e do diamante na Figura 1. Posteriormente, a formação das rochas, sendo os
minerais sua principal matéria prima, e os diferentes tipos de rochas:
magmáticas, sedimentares e metamórficas, como na Figura 2. Logo após com o solo, camada
terrestre principal da Terra, que auxilia no crescimento da vegetação e sobrevivência
dos seres vivos. Ocorreu a complementação dos diversos conjuntos de solo, sendo a
primeira camada do interior para o superior como na Figura 3, contendo mais
degradação das rochas. E a medida que vai chegando mais próximo a superfície, o
solo vai se tornando mais “solto”, um solo mais rico em nutrientes, comportando
menos rochas e mais raízes de plantas.
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E no
dia 06 de outubro a aula concluiu com a erosão do solo, contendo as seguintes perguntas: o
que é a erosão e como ela acontece. Decorreu primeiramente com um breve texto
em sala de aula sobre erosão, ministrado pela prof. Ariane, e em seguida no
laboratório de ciências, com a prof. Aline, onde tinha um desenho esquemático e
uma prática feita com garrafas PET’s. O desenho demonstra exemplos de erosão em
uma montanha com vegetação e uma montanha sem vegetação em seu pico, na Figura 4. Com a
vegetalidade no topo acontece o processo natural e lento (erosão), devido às plantas
amorteceram o impacto das chuvas e, principalmente, evitando os deslizamentos. Com
o topo sem a vegetação, a probabilidade desses deslizamentos acontecerem é bem
maior, particularmente muito ruim, se houver casas/famílias que moram logo
abaixo dessas colinas.
Figura 4:desenho esquemático de topos de morros com e sem vegetação. |
Isso
acontece, pois há a ação antrópica por trás, que acelera esse processo de
erosão natural, trazendo como consequências a perda de solos férteis, a
poluição das águas, o assoreamento dos cursos e reservatórios, entre outros
impactos.
A prática,
como mencionado anteriormente, foi realizada com três garrafas PET’s, sendo
plantado, na primeira, grama, simulando a vegetação. Na segunda, terra e serapilheira
e na terceira, somente terra, simulando o topo sem a vegetação. Porém como o
alpiste não desenvolveu bem seu crescimento, na primeira garrafa, houve a
colocação de grama por cima, consequentemente não existiu a fixação das raízes
na terra. Todavia aconteceu o que se esperava na representação, na primeira, a
absorção das águas pelas plantas, na segunda, um pouco menos por causa das
folhas depostas sobre o solo e na terceira, a erosão que ocorre quando não há nada
para poder controlar o efeito das chuvas, levando a terra junto, Figura 5.
Figura 5: PET's expondo o nível de erosão das características de cada garrafa. |
Voltando
para a sala de aula os estudantes tinham que relatar com poucas palavras o que
aprenderam com o desenho esquemático e com a prática, mencionando o que se
passou quando a água foi adicionada nas garrafas.
Escola:
EMEF Princesa Isabel
Turma:
6º ano, 63
Números
de alunos envolvidos: 24
Bolsistas
Envolvidas: Aline de Godoy
Parceiros:
Professora Ariane Pegoraro
Data
da atividade: 29/09 e 06/10
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