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domingo, 17 de agosto de 2014

Ainda há esperança?

 Ainda há esperança?


A chuva traz pedidos de ajuda,
traz mensagens que o humano despreza.
A chuva cria poças de súplicas que
são pisadas e secadas pelas descrenças.
Mas como se já caísse cansada
ela transmuta-se em revolta,
abalando com face de enxurrada.
E quando revoltosa, ela estigmatiza
as rochas, os montes e as mentes  
desta geração já sem volta.
Mas, em minha alma à esperança ainda chove!

                                                                               Por Willian Lando Czeikoski

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